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Baleeiro japonês suspende caça à baleia
2011-02-17 » Antárctida
Um dos maiores navios baleeiros japoneses, o Nisshin Maru, suspendeu no passado dia 10 de Fevereiro a sua faina na Antárctida, cerca de um mês antes da data prevista, e as autoridades japonesas ponderam mesmo a possibilidade de mandar regressar o navio.

O principal motivo para esta suspensão das actividades prende-se com a pressão que está a ser exercida por barcos da organização americana Sea Shepherd, que sistematicamente se têm mantido próximos do navio japonês, dificultando e obstruindo o caminho e a actividade do pesqueiro nipónico.

Já em anos anteriores, a mesma organização conservacionista americana conseguiu dificultar e minimizar o número de capturas do navio japonês, que foi no entanto continuando a sua faina, com maior ou menor dificuldade. Mas a crescente pressão que muitos cidadãos japoneses têm exercido sobre as autoridades, levou agora a esta suspensão. Nos últimos anos, um movimento que luta contra a captura destes grandes mamíferos marinhos tem crescido rapidamente no país e os hábitos alimentares dos japoneses têm sido alterados ao ponto de, mesmo tendo diminuído as capturas, as reservas de carne de baleia não terem sido consumidas e os preços terem caído para níveis históricos.

Muitos acreditam que esta será a última época do Nisshin Maru nas águas antárticas e que o fim da caça à baleia de forma industrial terá os dias contados no Japão, ficando esta actividade reduzida a algumas poucas capturas de forma tradicional. Termina assim um ciclo que, desde há muito, era esperado por muitas organizações conservacionistas e cidadãos dos quatro cantos do mundo.

Se, como muitos já acreditam, o Japão der por terminada a caça industrial à baleia, os dois últimos países que defendem este tipo de actividade, a Noruega e a Islândia, vão ser os próximos alvos das organizações conservacionistas e a pressão sobre os navios e autoridades desses países vai ser muito forte, para que cessem em definitivo esse tipo de actividade.

Nos últimos anos, algumas espécies de baleia começaram lentamente a recuperar os seus números, em resultado das moratórias internacionais que têm protegido estes animais em todos os oceanos do planeta.
Notícias
Argentina
Um golfinho bebé, de dois que arrojaram à costa na praia Santa Teresita, na Argentina, acabou por morrer depois de ter estado demasiado tempo fora de água, porque os veraneantes decidiram tirar «selfies» com ele.
Portugal
Uma baleia-comum juvenil, com um comprimento estimado de 8 a 10 metros de comprimento, arrojou junto às rochas, perto da Praia da Parede, na tarde do último Sábado. Já morta, por causas ainda desconhecidas, a baleia terá sido atirada para aquele local devido ao mau tempo e à forte agitação marítima que se tem feito sentir em toda a costa e território continental.
Madagascar
As baleias-de-Omura, (Balaenoptera omurai), só foram identificadas em 2003 no Oceano Indico, na região de Madagascar, por um grupo de investigadores japoneses e a sua identificação só foi possível a partir de espécies mortos e com recurso a testes de ADN.
Baleia arroja à costa em Tavira
Portugal
Uma baleia com cerca de nove metros arrojou morta à praia de Cabanas de Tavira, no Parque Natural da Ria Formosa, durante a noite de ontem. Segundo uma bióloga da Sociedade Portuguesa de Vida Selvagem, que se deslocou ao local, o animal teria já morrido há mais de 24 horas quando chegou ao local.
Jardim Zoológico apresenta nova cria de Golfinho
Portugal
O Jardim Zoológico apresenta, neste início de ano, uma cria muito especial, de Golfinho-roaz. O mais recente habitante do parque veio aumentar a família de Golfinhos e promete fazer as delícias dos visitantes no ano em que comemora o seu 130º aniversário.
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