Dragões de Komodo reproduzem-se sem necessidade de parceiro
2007-01-02 » Londres
Assim parecem ser, segundo biólogos britânicos. As fêmeas dos dragões de Komodo parecem estar preparadas para permanecer durante muito tempo longe dos machos, ou mesmo nunca ter estado com nenhum, e mesmo assim alargar a sua prole.
Estas conclusões só foram possíveis de tirar depois da observação de dois casos distintos em que as dragoas trataram dos seus ninhos, onde depositara, os seus ovos, tendo as crias nascido sem a presença de machos por perto.
Um dos casos aconteceu no Zoo de Chester, onde uma fêmea de nome Flora fez ninho, pôs ovos e nasceram pequenos répteis, aparentemente sem nunca ter estado junta com um macho adulto.
O segundo aconteceu no Zoo de Londres, onde a fêmea Sugai também surpreendeu os tratadores, ao ser mãe mais de trinta meses depois de ter estado com um macho pela última vez.
Existem neste momento duas hipóteses a ser estudadas para a explicação do fenómeno. A primeira, vai no sentido de perceber se o que está acontecer é simplesmente partenogénese (autofecundação). Existem outros animais com esta capacidade, que passa por a fêmea, na ausência de machos, ser capaz de se autofecundar, o que acarreta alguns riscos para a própria espécie, já que limita a diversidade genética.
A outra, passa por estas fêmeas terem a capacidade se manterem fecundadas por tempo indeterminado e depois poderem, quando as condições forem as ideais, tratar de ter as suas crias.
Seja qual for o caso, parece que estes nascimentos só com fêmea podem estar relacionados com o facto de estes animais serem excelentes nadadores e, durante a sua vida, visitarem várias ilhas, muitas das quais pequenas e desabitadas, podendo assim povoar ou repovoar outros territórios.
Proximamente, iremos certamente ter respostas para estas perguntas sobre os maiores e mais letais lagartos do mundo.
Estas conclusões só foram possíveis de tirar depois da observação de dois casos distintos em que as dragoas trataram dos seus ninhos, onde depositara, os seus ovos, tendo as crias nascido sem a presença de machos por perto.
Um dos casos aconteceu no Zoo de Chester, onde uma fêmea de nome Flora fez ninho, pôs ovos e nasceram pequenos répteis, aparentemente sem nunca ter estado junta com um macho adulto.
O segundo aconteceu no Zoo de Londres, onde a fêmea Sugai também surpreendeu os tratadores, ao ser mãe mais de trinta meses depois de ter estado com um macho pela última vez.
Existem neste momento duas hipóteses a ser estudadas para a explicação do fenómeno. A primeira, vai no sentido de perceber se o que está acontecer é simplesmente partenogénese (autofecundação). Existem outros animais com esta capacidade, que passa por a fêmea, na ausência de machos, ser capaz de se autofecundar, o que acarreta alguns riscos para a própria espécie, já que limita a diversidade genética.
A outra, passa por estas fêmeas terem a capacidade se manterem fecundadas por tempo indeterminado e depois poderem, quando as condições forem as ideais, tratar de ter as suas crias.
Seja qual for o caso, parece que estes nascimentos só com fêmea podem estar relacionados com o facto de estes animais serem excelentes nadadores e, durante a sua vida, visitarem várias ilhas, muitas das quais pequenas e desabitadas, podendo assim povoar ou repovoar outros territórios.
Proximamente, iremos certamente ter respostas para estas perguntas sobre os maiores e mais letais lagartos do mundo.
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