Hipopótamo domesticado mata dono
2011-11-15 » África do Sul
Um cidadão sul-africano foi morto no passado fim-de-semana pelo seu hipopótamo de estimação, que o próprio dizia não ser minimamente perigoso.
Marius Els ficou conhecido quando, no princípio deste ano, deu algumas entrevistas em que dizia que o seu hipopótamo Humphrey, de 6 anos, que tinha domesticado desde os cinco meses, era como um filho para ele. Ao contrário da esmagadora maioria das pessoas, acreditava que se podia domesticar um dos mais perigosos animais selvagens africanos, e que os cães e os gatos não seriam os únicos a poderem ser animais de estimação. Chegou mesmo a tirar várias fotografias a andar às costas do seu hipopótamo de 1200 quilos, dentro e na margem do mesmo braço do Rio Vaal que passa dentro da sua propriedade e onde agora o seu corpo foi encontrado, bastante mutilado pelo ataque de Humphrey.
Este incidente mortal vem, mais uma vez, demonstrar e alertar para o perigo que representa tentar domesticar animais selvagens, já que a qualquer momento o temperamento natural desses animais pode revelar-se e provocar em alguém lesões graves ou mesmo a morte, como aconteceu agora com este fazendeiro de 41 anos na África do Sul.
Ainda há poucos dias um acidente semelhante, mas desta com um elefante supostamente amigável, numa reserva junto ao Rio Limpopo, fez também uma vítima mortal. Neste caso, tratou-se de um homem de 29 anos que trabalhava no local e que mantinha uma relação próxima com esse animal que, embora vivendo em plena liberdade, se aproximava com frequência dos funcionários e visitantes do parque.
Marius Els ficou conhecido quando, no princípio deste ano, deu algumas entrevistas em que dizia que o seu hipopótamo Humphrey, de 6 anos, que tinha domesticado desde os cinco meses, era como um filho para ele. Ao contrário da esmagadora maioria das pessoas, acreditava que se podia domesticar um dos mais perigosos animais selvagens africanos, e que os cães e os gatos não seriam os únicos a poderem ser animais de estimação. Chegou mesmo a tirar várias fotografias a andar às costas do seu hipopótamo de 1200 quilos, dentro e na margem do mesmo braço do Rio Vaal que passa dentro da sua propriedade e onde agora o seu corpo foi encontrado, bastante mutilado pelo ataque de Humphrey.
Este incidente mortal vem, mais uma vez, demonstrar e alertar para o perigo que representa tentar domesticar animais selvagens, já que a qualquer momento o temperamento natural desses animais pode revelar-se e provocar em alguém lesões graves ou mesmo a morte, como aconteceu agora com este fazendeiro de 41 anos na África do Sul.
Ainda há poucos dias um acidente semelhante, mas desta com um elefante supostamente amigável, numa reserva junto ao Rio Limpopo, fez também uma vítima mortal. Neste caso, tratou-se de um homem de 29 anos que trabalhava no local e que mantinha uma relação próxima com esse animal que, embora vivendo em plena liberdade, se aproximava com frequência dos funcionários e visitantes do parque.
Notícias
Colômbia
Aquando da morte do narcotraficante Pablo Escobar, há quase 20 anos, ficou-se a saber que este era colecionador de animais de grande porte, principalmente originários de África, e muitos deles mantiveram-se na sua antiga propriedade por não se saber o que se havia de fazer com eles.
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Foi um dos maiores narcotraficantes de todos os tempos - pelo menos, dos conhecidos – e, como muitos destes homens, gostava de levar uma vida em grande e impressionar os amigos e inimigos com ideias megalómanas.
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