Cães de avalancha sempre de prevenção
2013-03-17 » Suíça
São cerca de 125 os cães que todos os anos estão alerta para qualquer resgate que seja necessário se alguma avalancha atingir a região de Valais, nos Alpes Suiços.
Todos os anos surge uma grande quantidade de pedidos de ajuda de praticantes de desportos de Inverno que são surpreendidos por deslizamentos de neve. O sucesso do resgate é tanto maior quanto mais rápida for a intervenção e é nesta questão que as capacidades dos cães mais se fazem valer, porque é extraordináriamente mais fácil a localização das vítimas por parte dos animais que pela mão dos humanos e das suas varas. Contudo, nunca é de minimizar uma intervenção feita por mãos muito experientes e, nos dias de hoje, já com recurso a equipamentos electrónicos, que ajudam a maximizar o conhecimento e a sempre importante intuição dos resgatadores.
Para se ser cão de resgate na neve são precisos quatro longos anos de treino de cães e donos, antes de entrarem em acção, num ambiente frio e inóspito onde só a grande capacidade dos cães de encontrar algo ou alguém pelo faro permite o sucesso. É a intervenção destes animais que permite fazer a diferença entre a vida e a morte das vítimas dos muito frequentes deslizamentos de neve, principalmente nas encostas mais expostas ao sol onde esses acidentes mais facilmente se dão.
Antes da entrada dos cães em cena, guias especialistas realizam nas zonas mais frequentadas um trabalho de prevenção, mas esse trabalho, por muito valioso que seja, não consegue evitar de todo as avalanchas e então, quando os acidentes ocorrem, só resta o resgate. Há ainda a agravante de a maioria dos acidentes se darem em regiões montanhosas pouco frequentadas e menos conhecidas, com grupos de praticantes mais destemidos que por aí se aventuram, já que nas zonas mais frequentadas esse tipo de riscos são muito minimizados pelos experientes guias contratados. Para chegar a essas regiões mais recônditas em pouco tempo, homens e cães são transportados de helicóptero até ao local onde se deu o deslizamento e, a partir desse momento, muito do salvamento fica literalmente entregue ao nariz dos cães, resultado do treino intensivo que lhes foi ministrado.
Nestas equipas de cães de avalancha, existentes por todos os Alpes, são muitos os homens e mulheres que voluntariamente dão o seu tempo e se arriscam, juntamente com os seus cães, de muitas raças diferentes, e muitos deles adoptados em abrigos para animais abandonados, que merecem o reconhecimento de todos aqueles que praticam desportos de Inverno nesta região.
Todos os anos surge uma grande quantidade de pedidos de ajuda de praticantes de desportos de Inverno que são surpreendidos por deslizamentos de neve. O sucesso do resgate é tanto maior quanto mais rápida for a intervenção e é nesta questão que as capacidades dos cães mais se fazem valer, porque é extraordináriamente mais fácil a localização das vítimas por parte dos animais que pela mão dos humanos e das suas varas. Contudo, nunca é de minimizar uma intervenção feita por mãos muito experientes e, nos dias de hoje, já com recurso a equipamentos electrónicos, que ajudam a maximizar o conhecimento e a sempre importante intuição dos resgatadores.
Para se ser cão de resgate na neve são precisos quatro longos anos de treino de cães e donos, antes de entrarem em acção, num ambiente frio e inóspito onde só a grande capacidade dos cães de encontrar algo ou alguém pelo faro permite o sucesso. É a intervenção destes animais que permite fazer a diferença entre a vida e a morte das vítimas dos muito frequentes deslizamentos de neve, principalmente nas encostas mais expostas ao sol onde esses acidentes mais facilmente se dão.
Antes da entrada dos cães em cena, guias especialistas realizam nas zonas mais frequentadas um trabalho de prevenção, mas esse trabalho, por muito valioso que seja, não consegue evitar de todo as avalanchas e então, quando os acidentes ocorrem, só resta o resgate. Há ainda a agravante de a maioria dos acidentes se darem em regiões montanhosas pouco frequentadas e menos conhecidas, com grupos de praticantes mais destemidos que por aí se aventuram, já que nas zonas mais frequentadas esse tipo de riscos são muito minimizados pelos experientes guias contratados. Para chegar a essas regiões mais recônditas em pouco tempo, homens e cães são transportados de helicóptero até ao local onde se deu o deslizamento e, a partir desse momento, muito do salvamento fica literalmente entregue ao nariz dos cães, resultado do treino intensivo que lhes foi ministrado.
Nestas equipas de cães de avalancha, existentes por todos os Alpes, são muitos os homens e mulheres que voluntariamente dão o seu tempo e se arriscam, juntamente com os seus cães, de muitas raças diferentes, e muitos deles adoptados em abrigos para animais abandonados, que merecem o reconhecimento de todos aqueles que praticam desportos de Inverno nesta região.
Notícias
Portugal
Um dia cheio de sol e temperatura amena acolheu em Sintra, no dia 4 de Setembro, os expositores da 15ª Exposição Monográfica do Cão de São Bernardo. O público também apareceu para observar os animais que iam sendo julgados, cerca de meia centena de excelentes exemplares.
Portugal
Vai realizar-se no próximo dia 4 de Setembro (Sábado), em Sintra, a 15ª Exposição Monográfica do Cão de São Bernardo. O certame terá lugar na Praça Afonso V, na Portela de Sintra, próximo da estação de comboio.
Canis & Gatis
Cantinho dos Animais Abandonados de Viseu
Viseu, Portugal
Associação Os Amigos dos Animais de Almada
Setúbal, Portugal
Parques
Namibe, Angola
Pará, Brasil
Zoos
Faro, Portugal
Rio de Janeiro, Brasil
Clínicas
Rio Grande do Sul, Brasil
Paraná, Brasil
Lojas
Lisboa, Portugal
São Paulo, Brasil
Hotéis
Lisboa, Portugal
São Paulo, Brasil