Identificadas 3 novas espécies em Cabo Melville
2013-10-28 » Austrália
Uma expedição científica realizada numa região montanhosa no Cabo Melville, em Queensland, Austrália revelou ao mundo três novas espécies de vertebrados - dois répteis e um anfíbio.
A expedição conjunta, realizada pelo National Geographic e pela Universidade James Cook, decorreu numa zona montanhosa australiana que muitos consideravam já nada de novo ter a revelar. Contudo, acabou por surpreender os investigadores, que agora acreditam poder ainda haver nesta região novas espécies por identificar.
Das três novas espécies, duas são lagartos e a terceira, uma rã. A Austrália, pelas suas características físicas, é um local onde abundam répteis que se adaptaram às difíceis condições locais. A introdução de um sapo venenoso pode ter levado à extinção de algumas espécies, antes que estas chegassem a ser registadas, e outras podem ter ficado em risco depois da introdução deste invasor. Mesmo assim, há novos animais que vão sendo encontrados, aqui e ali, num país onde muito tem sido investigado, por muitas equipas de todo o mundo.
Das três espécies agora descritas, a mais curiosa é a de um lagarto, que recebeu o nome cientifico de Saltuarius eximius, que tem como particularidade a cauda, que tem a forma de uma folha, e que funciona como camuflagem contra predadores. O réptil, com cerca de 20 centímetros e grandes olhos e permanece escondido durante o dia, sai à noite das fendas das rochas, onde se refugiou para capturar insectos e aranhas, das quais parece alimentar-se em exclusivo.
Um especialista local afirmou já que, em cerca de 26 anos de carreira, foi a espécie mais estranha que viu.
Outros dos animais agora revelados foi uma lagartixa dourada, baptizada de Saproscincus saltus que, pelo contrário, está particularmente activa durante o dia, altura em que se alimenta, e durante a noite recolhe-se também nas frestas das rochas onde habita.
Por fim, a rã, que recebeu o nome científico de Cophixalus petrophilu, que vive durante a época seca em labirintos profundos nas rochas e que, quando a época das chuvas chega, vem à superficie para se alimentar e depositar os seus ovos nas fendas das rochas, que depois são protegidos pelos machos até os girinos eclodirem e se tranformarem em pequenas rãs.
Esta região de difícil acesso pode ter permitido a estas três novas espécies evoluirem de forma diversa de outras em zonas próximas e pode ainda albergar surpresas para os biólogos australianos, que estão empolgados e maravilhados com estas descobertas.
As expedições no terreno decorreram durante o mês de Março de 2013 e as conclusões preliminares foram agora apresentadas, mas que esta região promete, promete!
A expedição conjunta, realizada pelo National Geographic e pela Universidade James Cook, decorreu numa zona montanhosa australiana que muitos consideravam já nada de novo ter a revelar. Contudo, acabou por surpreender os investigadores, que agora acreditam poder ainda haver nesta região novas espécies por identificar.
Das três novas espécies, duas são lagartos e a terceira, uma rã. A Austrália, pelas suas características físicas, é um local onde abundam répteis que se adaptaram às difíceis condições locais. A introdução de um sapo venenoso pode ter levado à extinção de algumas espécies, antes que estas chegassem a ser registadas, e outras podem ter ficado em risco depois da introdução deste invasor. Mesmo assim, há novos animais que vão sendo encontrados, aqui e ali, num país onde muito tem sido investigado, por muitas equipas de todo o mundo.
Das três espécies agora descritas, a mais curiosa é a de um lagarto, que recebeu o nome cientifico de Saltuarius eximius, que tem como particularidade a cauda, que tem a forma de uma folha, e que funciona como camuflagem contra predadores. O réptil, com cerca de 20 centímetros e grandes olhos e permanece escondido durante o dia, sai à noite das fendas das rochas, onde se refugiou para capturar insectos e aranhas, das quais parece alimentar-se em exclusivo.
Um especialista local afirmou já que, em cerca de 26 anos de carreira, foi a espécie mais estranha que viu.
Outros dos animais agora revelados foi uma lagartixa dourada, baptizada de Saproscincus saltus que, pelo contrário, está particularmente activa durante o dia, altura em que se alimenta, e durante a noite recolhe-se também nas frestas das rochas onde habita.
Por fim, a rã, que recebeu o nome científico de Cophixalus petrophilu, que vive durante a época seca em labirintos profundos nas rochas e que, quando a época das chuvas chega, vem à superficie para se alimentar e depositar os seus ovos nas fendas das rochas, que depois são protegidos pelos machos até os girinos eclodirem e se tranformarem em pequenas rãs.
Esta região de difícil acesso pode ter permitido a estas três novas espécies evoluirem de forma diversa de outras em zonas próximas e pode ainda albergar surpresas para os biólogos australianos, que estão empolgados e maravilhados com estas descobertas.
As expedições no terreno decorreram durante o mês de Março de 2013 e as conclusões preliminares foram agora apresentadas, mas que esta região promete, promete!
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