Paris declara guerra aos ratos
2008-05-10 » França
As autoridades parisienses, cansadas de ver a sua cidade invadida por milhões de ratos - os números mais optimistas dizem ser cerca de dois milhões de roedores - declararam guerra a estes animais.
Mas, como a tarefa parece ser quase impossível de levar a cabo apenas pelas autoridades sanitárias, decidiram envolver os habitantes e as empresas nesta mega-operação.
Desratizar Paris, ou outra cidade com aquela idade, cheia de edifícios antigos, túneis, linhas de metro e outros locais apetecíveis aos ratos, é uma tarefa quase utópica, mas o que se espera é baixar drasticamente o número destes animais a percorrer calmamente as ruas e estabelecimentos comerciais.
Para tal, pediram a todos os parisienses para participar, deixando veneno e armadilhas para os roedores e pediram para terem excepcionais cuidados com o lixo e com as zonas baldias nos limites da cidade. Quem desrespeitar as indicações dadas pelas autoridades e fizer algo que possa comprometer o sucesso da operação pode mesmo vir a ser autuado com coimas, que vão dos 90 aos 750 Euros, nos casos mais graves.
Assim, os habitantes de Paris têm agora também a obrigação de comunicar aos responsáveis pelas operações de desratização sempre que virem ratos em algum lugar.
As autoridades sanitárias estão particularmente preocupadas com a propagação de casos de leptospirose, que pode surgir com a chegada do Verão. Esta doença infecciosa, que todos os anos contamina algumas pessoas em França, é transmitida pelo contacto com a urina do rato e pode ser mortal para os humanos.
No entanto, é sabido que quando se envenenam ratos existe um efeito de dominó, com muitos cães e gatos mortos, por eles próprios inadvertidamente comerem animais que tenham morrido envenenados. Naturalmente, esta é uma questão que não agrada a grande parte dos habitantes da Cidade Luz, que é a uma das cidades europeias onde existem mais animais domésticos por habitante, e onde os animais de companhia têm privilégios, nomeadamente no acesso a estabelecimentos e a meios de transporte.
Mas, como a tarefa parece ser quase impossível de levar a cabo apenas pelas autoridades sanitárias, decidiram envolver os habitantes e as empresas nesta mega-operação.
Desratizar Paris, ou outra cidade com aquela idade, cheia de edifícios antigos, túneis, linhas de metro e outros locais apetecíveis aos ratos, é uma tarefa quase utópica, mas o que se espera é baixar drasticamente o número destes animais a percorrer calmamente as ruas e estabelecimentos comerciais.
Para tal, pediram a todos os parisienses para participar, deixando veneno e armadilhas para os roedores e pediram para terem excepcionais cuidados com o lixo e com as zonas baldias nos limites da cidade. Quem desrespeitar as indicações dadas pelas autoridades e fizer algo que possa comprometer o sucesso da operação pode mesmo vir a ser autuado com coimas, que vão dos 90 aos 750 Euros, nos casos mais graves.
Assim, os habitantes de Paris têm agora também a obrigação de comunicar aos responsáveis pelas operações de desratização sempre que virem ratos em algum lugar.
As autoridades sanitárias estão particularmente preocupadas com a propagação de casos de leptospirose, que pode surgir com a chegada do Verão. Esta doença infecciosa, que todos os anos contamina algumas pessoas em França, é transmitida pelo contacto com a urina do rato e pode ser mortal para os humanos.
No entanto, é sabido que quando se envenenam ratos existe um efeito de dominó, com muitos cães e gatos mortos, por eles próprios inadvertidamente comerem animais que tenham morrido envenenados. Naturalmente, esta é uma questão que não agrada a grande parte dos habitantes da Cidade Luz, que é a uma das cidades europeias onde existem mais animais domésticos por habitante, e onde os animais de companhia têm privilégios, nomeadamente no acesso a estabelecimentos e a meios de transporte.
Notícias
Estados Unidos
Os sons que os cães-da-pradaria emitem podem ser de tal forma complexos que já se põe a hipótese de serem em maior número do que os que os golfinhos ou os macacos usam. Se tal se vier a confirmar, é a segunda linguagem, em termos de sons e vocalizações, depois da dos humanos.
Papua Nova Guiné
Uma nova espécie de rato, não descrita pela ciência, mas conhecida dos habitantes que vivem em redor do Monte Bosavi, foi pela primeira vez filmada por uma equipa da BBC que se encontra no local a realizar um documentário a que vai chamar Lost Land of the Volcano.
Alemanha
Nem mais! Esta é a cidade que, segundo a lenda, se viu livre de uma praga de ratos que a tinha assolado e que um único homem com uma flauta conseguiu que o seguissem, deixando a cidade livre destes roedores.
Índia
Mizoram é um estado Índia onde, aproximadamente, de cinquenta em cinquenta anos, existe uma praga de ratos que depois, só por si, acaba por se extinguir. Esta praga é provocada pelo nascimento a cada meio século de uma quantidade anormal de bambú, a que os locais chamam Mautam.
China
Uma espécie rara de roedor foi pela primeira vez filmada por uma equipa de biólogos da Sociedade Zoológica de Londres, no Deserto de Gobi, que pertence à China e à Mongólia. Esta espécie já era conhecida mas, dada a sua raridade, nunca tinha sido filmado.
Canis & Gatis
Centro de Recolha Oficial de Animais
Porto, Portugal
Canil de São Francisco de Assis
Faro, Portugal
Parques
A Quinta - Parque Temático Rural e Eventos
Faro, Portugal
Cuando Cubango, Angola
Zoos
São Paulo, Brasil
Santa Catarina, Brasil
Clínicas
Pernambuco, Brasil
Paraná, Brasil
Lojas
Santarém, Portugal
Clínica Veterinária Portal Vet
São Paulo, Brasil
Hotéis
Hotel Canil da Torre e Ribandar
Lisboa, Portugal
Quinta da Patada - Hotel Canino e Escola para Donos de Cães
Lisboa, Portugal