Koalas podem desaparecer dentro de 30 anos
2009-11-16 » Austrália
Um recente estudo realizado pela Fundação Koala demonstrou que o número de koalas sofreu um grande declínio nos últimos seis anos, caindo de cerca de 100.000 animais para cerca de 43.000, o que provocou o alarme entre os responsáveis pela fauna australiana.
Os motivos apontados são vários. Em primeiro lugar, a falta de eucaliptos com alimento abundante, já que nos últimos anos a seca prolongada e os fogos, que encontraram condições excepcionais para alastrarem, a alimentação disponível ficou significativamente reduzida em várias zonas, provocando a subnutrição e a morte de muitos animais.
Por outro lado, em alguns locais a desmatação acelerada, para aproveitamento dos eucaliptos, também tem provocado graves problemas, e os biólogos da fundação lembram que sem eucaliptos não há koalas. Para agravar a situação, uma bactéria sexualmente transmissível, a Chlamydia, que afecta quer os machos quer as fêmeas, tem sido disseminada por grandes comunidades de koalas levando a uma baixa natalidade, pois na maioria dos casos provoca infertilidade nos animais.
Para piorar ainda mais a situação, por terem as florestas descontinuadas pelos motivos já antes descritos, os koalas acabam por ser vítimas de atropelamentos quando tentam encontrar novas fontes de alimento.
Para se ter uma ideia da gravidade da situação, num local a Norte de Queensland, onde há apenas dez anos existiam cerca de 20.000 destes animais, estiveram, durante oito dias, quatro pessoas a rastrear o local e não conseguiram encontrar um único koala.
Para chegar a estes números foram estudados 1800 locais, que desde há muito estão referenciados para fazer a monitorização da espécie, e cerca de 80.000 árvores.
Numa tentativa de inverter estes resultados, a Fundação Koala está a pressionar as autoridades para que a espécie seja considerada em risco, para que assim possam surgir novos meios para a preservar. É que, se nada for feito, e com a continuação dos efeitos do aquecimento global, talvez daqui a trinta anos já não seja possível encontrar koalas a viver na natureza.
Os motivos apontados são vários. Em primeiro lugar, a falta de eucaliptos com alimento abundante, já que nos últimos anos a seca prolongada e os fogos, que encontraram condições excepcionais para alastrarem, a alimentação disponível ficou significativamente reduzida em várias zonas, provocando a subnutrição e a morte de muitos animais.
Por outro lado, em alguns locais a desmatação acelerada, para aproveitamento dos eucaliptos, também tem provocado graves problemas, e os biólogos da fundação lembram que sem eucaliptos não há koalas. Para agravar a situação, uma bactéria sexualmente transmissível, a Chlamydia, que afecta quer os machos quer as fêmeas, tem sido disseminada por grandes comunidades de koalas levando a uma baixa natalidade, pois na maioria dos casos provoca infertilidade nos animais.
Para piorar ainda mais a situação, por terem as florestas descontinuadas pelos motivos já antes descritos, os koalas acabam por ser vítimas de atropelamentos quando tentam encontrar novas fontes de alimento.
Para se ter uma ideia da gravidade da situação, num local a Norte de Queensland, onde há apenas dez anos existiam cerca de 20.000 destes animais, estiveram, durante oito dias, quatro pessoas a rastrear o local e não conseguiram encontrar um único koala.
Para chegar a estes números foram estudados 1800 locais, que desde há muito estão referenciados para fazer a monitorização da espécie, e cerca de 80.000 árvores.
Numa tentativa de inverter estes resultados, a Fundação Koala está a pressionar as autoridades para que a espécie seja considerada em risco, para que assim possam surgir novos meios para a preservar. É que, se nada for feito, e com a continuação dos efeitos do aquecimento global, talvez daqui a trinta anos já não seja possível encontrar koalas a viver na natureza.
Notícias
Austrália
As autoridades australianas estão a realizar o abate de cerca de 700 koalas no sudeste do país, dado que um elevado crescimento do número destes belos animais na região está a criar dificuldades na obtenção de alimento para a generalidade da população desta espécie.
Portugal
O Jardim Zoológico acaba de participar numa troca de Koalas machos com o Zooparc de Beauval, em França. No âmbito do programa de preservação da espécie, esta troca tem como principal objetivo reunir as condições necessárias para o acasalamento dos Koalas e continuidade da espécie nos dois parques zoológicos.
Austrália / Brisbane
Como é sabido, os atropelamentos de animais causam muitas mortes. Muitas vezes, acontece com espécies em risco, o que ainda dificulta mais a vida a quem deles tem de cuidar.
Desta vez foi um koala, um macho com uma idade estimada de 8 anos, que milagrosamente sobreviveu a um atropelamento, depois de ter sido arrastado por um automóvel durante cerca de doze quilómetros.
Austrália
Um koala branco (não um koala albino) extremamente raro foi encontrado por uma patrulha da polícia no Leste da Austrália muito debilitado e em manifesto sofrimento.
A patrulha entregou o pobre koala, a quem chamaram Mick, no hospital para animais desta espécie existente a Norte de Sydney, o Port Macquarie Koala Hospital, que acolhe animais feridos de todo o país, para serem reabilitados e, quando possível, devolvidos à sua zona de origem.
Canis & Gatis
Lisboa, Portugal
GAPA - Grupo de Assistência e Proteção aos Animais
Rio de Janeiro, Brasil
Parques
Tocantins, Brasil
Ilha da Madeira, Portugal
Zoos
Faro, Portugal
Lisboa, Portugal
Clínicas
Rio Grande do Sul, Brasil
Bicho Feliz Com e Representações
Pernambuco, Brasil
Lojas
São Paulo, Brasil
Braga, Portugal
Hotéis
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil