Parque Nacional da Gorongosa
A reabilitação do Parque Nacional da Gorongosa, situado no Centro de Moçambique, representa uma das maiores oportunidades de conservação no mundo de hoje.
Aproximadamente 90% da biodiversidade terrestre a nível mundial pode ser encontrada em eco-regiões que representam apenas 2% da superfície terrestre. A chave para que continue a existir diversidade de espécies no nosso planeta está na protecção destas áreas críticas.
O Parque Nacional da Gorongosa é uma destas regiões, uma área de grande diversidade de espécies e com características ecológicas que não se encontram em mais nenhum lugar.
Os 3770 quilómetros quadrados do parque estão localizados no extremo sul do Grande Vale do Rift Africano. O Parque inclui o vale e uma parte dos planaltos que o circundam. Os rios que nascem na vizinha Serra da Gorongosa (1862 m) irrigam a sua planície.
As cheias e inundações sazonais do vale, composto por um mosaico de solos de tipo diferente, originam uma variedade de distintos ecossistemas. Pastagens salpicadas com remendos de acácias, savana, floresta seca em zona de areias e sazonalmente lagunas criadas pelas chuvas e moitas nas elevações criadas pelas térmites. Os planaltos possuem florestas de miombo e de montanha e uma espectacular floresta húmida no sopé de uma série de gargantas calcárias de grande beleza.
Esta combinação de características únicas deu origem a uma das maiores densidades de fauna animal e bravia em toda a África, incluindo os carnívoros mais carismáticos, herbívoros e mais de 500 espécies de pássaros. Mas os números dos mamíferos de maior porte foram reduzidos em mais de 95% e o ecossistema muito ameaçado durante os cerca de trinta anos de conflito civil em Moçambique.
O parque está a formar e revitalizar equipas de acção anti-caça furtiva e a reconstruir as infra-estruturas do Parque. Estão a ser efectuadas monitoragens biológicas, incluindo uma contagem de grandes herbívoros, uma pesquisa sobre carnívoros, uma pesquisa sobre peixes e um mapa da vegetação.
Vai ser criada uma estação permanente de investigação biológica no parque que contribuirá não só para a melhoria da compreensão científica mas também proporcionará formação e oportunidades de emprego aos Moçambicanos.
A conservação da biodiversidade só pode ser conseguida integrada num contexto mais alargado de economias nacionais, objectivos de carácter social e satisfação das necessidades humanas a curto e longo prazo. O centro de Moçambique está a ser ameaçado pela pobreza e pela subsequente crise sanitária. O objectivo principal deste projecto é utilizar os recursos naturais do Parque da Gorongosa para desenvolver a indústria eco-turística.
Por eco-turismo, entende-se uma visita de lazer até ao Parque Nacional da Gorongosa que não cause danos ao meio ambiente e que beneficie a população local através da criação de emprego e pela geração de receitas aplicáveis em serviços sociais tais como escolas e centros de saúde.
Favorecem-se actividades turísticas em pequena escala e em locais dispersos que sejam menos ameaçadoras do meio ambiente e mais apelativas do ponto de vista emocional do que grandes empreendimentos. Estas pequenas concessões também irão facilitar o envolvimento directo das populações locais.
Procurar-se-á dar poder às comunidades através do seu envolvimento na planificação, tomada de decisão, posse e controlo operativo destes projectos. A política consiste em envolver a população local mais desfavorecida, incluindo as mulheres. Pretende-se facilitar esta participação através da criação de conselhos democráticos e pela criação de relações transparentes entre o governo e a sociedade civil.
Aproximadamente 90% da biodiversidade terrestre a nível mundial pode ser encontrada em eco-regiões que representam apenas 2% da superfície terrestre. A chave para que continue a existir diversidade de espécies no nosso planeta está na protecção destas áreas críticas.
O Parque Nacional da Gorongosa é uma destas regiões, uma área de grande diversidade de espécies e com características ecológicas que não se encontram em mais nenhum lugar.
Os 3770 quilómetros quadrados do parque estão localizados no extremo sul do Grande Vale do Rift Africano. O Parque inclui o vale e uma parte dos planaltos que o circundam. Os rios que nascem na vizinha Serra da Gorongosa (1862 m) irrigam a sua planície.
As cheias e inundações sazonais do vale, composto por um mosaico de solos de tipo diferente, originam uma variedade de distintos ecossistemas. Pastagens salpicadas com remendos de acácias, savana, floresta seca em zona de areias e sazonalmente lagunas criadas pelas chuvas e moitas nas elevações criadas pelas térmites. Os planaltos possuem florestas de miombo e de montanha e uma espectacular floresta húmida no sopé de uma série de gargantas calcárias de grande beleza.
Esta combinação de características únicas deu origem a uma das maiores densidades de fauna animal e bravia em toda a África, incluindo os carnívoros mais carismáticos, herbívoros e mais de 500 espécies de pássaros. Mas os números dos mamíferos de maior porte foram reduzidos em mais de 95% e o ecossistema muito ameaçado durante os cerca de trinta anos de conflito civil em Moçambique.
O parque está a formar e revitalizar equipas de acção anti-caça furtiva e a reconstruir as infra-estruturas do Parque. Estão a ser efectuadas monitoragens biológicas, incluindo uma contagem de grandes herbívoros, uma pesquisa sobre carnívoros, uma pesquisa sobre peixes e um mapa da vegetação.
Vai ser criada uma estação permanente de investigação biológica no parque que contribuirá não só para a melhoria da compreensão científica mas também proporcionará formação e oportunidades de emprego aos Moçambicanos.
A conservação da biodiversidade só pode ser conseguida integrada num contexto mais alargado de economias nacionais, objectivos de carácter social e satisfação das necessidades humanas a curto e longo prazo. O centro de Moçambique está a ser ameaçado pela pobreza e pela subsequente crise sanitária. O objectivo principal deste projecto é utilizar os recursos naturais do Parque da Gorongosa para desenvolver a indústria eco-turística.
Por eco-turismo, entende-se uma visita de lazer até ao Parque Nacional da Gorongosa que não cause danos ao meio ambiente e que beneficie a população local através da criação de emprego e pela geração de receitas aplicáveis em serviços sociais tais como escolas e centros de saúde.
Favorecem-se actividades turísticas em pequena escala e em locais dispersos que sejam menos ameaçadoras do meio ambiente e mais apelativas do ponto de vista emocional do que grandes empreendimentos. Estas pequenas concessões também irão facilitar o envolvimento directo das populações locais.
Procurar-se-á dar poder às comunidades através do seu envolvimento na planificação, tomada de decisão, posse e controlo operativo destes projectos. A política consiste em envolver a população local mais desfavorecida, incluindo as mulheres. Pretende-se facilitar esta participação através da criação de conselhos democráticos e pela criação de relações transparentes entre o governo e a sociedade civil.
Beira
Notícias
Portugal
Em Portugal, a taxa de abandono de animais de companhia aumentou em mais de 30% nos últimos anos, o que se traduz numa média de 119 animais abandonados por dia.
Explicações? A pandemia agravou este comportamento, mas não é a única razão.
Itália
Um cão foi retirado de entre os escombros em Amatrice, Itália, depois de ter estado nove dias sob as ruínas da casa onde vivia com os donos.
Aparentemente, o cão, de nome Romeo, estaria no piso inferior da casa, ao contrário dos donos, que dormiam no piso superior.
Portugal
No próximo dia 29 de Julho, sexta-feira, conhecer o Tigre-da-sibéria e o Tigre-de-sumatra e aprender a estimular os comportamentos naturais desta espécie são os desafios lançados pelo Jardim Zoológico.
Estados Unidos
São muitos os estudos que atribuem à companhia dos animais algum tipo de saúde para os donos. Agora, um novo estudo aponta particularmente para beneficios ao nível da saúde vascular para as mulheres.
Portugal
Foram muitos anos e muitas pessoas envolvidas dos dois lados da fronteira para que o lince-ibérico pudesse ter futuro. No período de duas semanas, as notícias que todos esperavam há anos surgiram, primeiro Jacarandá depois Lagunilla, duas das fêmeas libertadas em Portugal, tinham tido as suas primeiras crias, e havia pequenos linces para demonstrar que todo o investimento pessoal dos muitos envolvidos neste processo tinha valido a pena.
Canis & Gatis
Aveiro, Portugal
Centro Veterinário Municipal de Valongo
Porto, Portugal
Parques
Amazonas, Brasil
Reserva Natural das Lagoas de Santo André e da Sancha
Beja, Portugal
Zoos
São Paulo, Brasil
Faro, Portugal
Clínicas
Centro Veterinário da Malveira (Mafra)
Lisboa, Portugal
Aveiro, Portugal
Lojas
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil
Hotéis
Hotel Canino Retiro dos Patuscos
Lisboa, Portugal
Lisboa, Portugal