Vaga de ataques de tubarões-brancos preocupa autoridades
2012-07-23 » Austrália
Depois de, em apenas 10 meses, cinco casos mortais ocorridos em praias australianas terem sido atribuídos a tubarões-brancos, as autoridades estão atentas ao problema e a pensar numa forma de proteger os banhistas.
O último caso foi o de um surfista de 24 anos, de nome Bem Linden, que se encontrava a praticar o seu desporto preferido na Costa Ocidental australiana, na região de Perth, e que segundo testemunhas terá sido atacado por um grande tubarão-branco, que o terá feito desaparecer, embora nenhuma parte do seu corpo tenha sido encontrada para confirmar que se tratou mesmo de um ataque desta espécie.
De qualquer forma, e porque o alarme disparou pela perda de vidas que se tem verificado, o ministro das pescas já veio alertar para a necessidade de serem tomadas medidas que possam evitar mais vítimas. Para já, algumas praias da região foram interditas ao banhistas e aos surfistas, isto porque dias antes deste último ataque pescadores locais tinham referenciado a presença de um grande macho com mais de cinco metros e com um peso estimado de mais de uma tonelada, o qual foi apelidado de «Brutus» e que neste momento é perseguido pelas autoridades marítimas por temerem ser ele o causador desta última morte.
Muitos acusam o governo, por manter a proibição da caça ao tubarão branco, alegando ser por esse motivo que estão a acontecer estes ataques. Contudo, são mais aqueles que defendem a manutenção dessa lei, uma vez que dizem não haver provas de que tenha sido um animal desta espécie e que se existem mais ataques se deve ao facto de os desportos de aventura estarem a levar muitos desportistas para zonas não vigiadas nem controladas pela autoridade marítima, sendo essa a causa do número de ataques ter aumentado. De qualquer forma, oficialmente parece haver alguma vontade do governo australiano de rever o «nível de protecção» dado à espécie, o que pode levar a grande contestação, no país e internacionalmente.
Estes acidentes com vítimas mortais são recorrentes na Austrália. Quando não é o tubarão-branco, é o tubarão-touro no estuário dos rios, mais a Norte são os crocodilos-de-água-salgada e as temíveis «vespas-do-mar», os búzios venenosos e os polvos-azuis. Em terra, são as aranhas e as serpentes que assustam a população e todos estes animais correm o risco de ser vitimados, embora já existissem no território quando os colonos ali se estabeleceram, numa altura em que os povos indígenas viviam em plena comunhão com todos eles, como ainda hoje os respeitam.
Muitos dos desequilíbrios que o país encontra na sua fauna e flora foram provocados por animais para ali levados pelos colonos, como os coelhos, as raposas, os dromedários, ou os sapos venenosos e parece ser difícil manter o equilíbrio entre a protecção da natureza e a dos cidadãos, num país com um tamanho tão grande como o diâmetro da lua!
O último caso foi o de um surfista de 24 anos, de nome Bem Linden, que se encontrava a praticar o seu desporto preferido na Costa Ocidental australiana, na região de Perth, e que segundo testemunhas terá sido atacado por um grande tubarão-branco, que o terá feito desaparecer, embora nenhuma parte do seu corpo tenha sido encontrada para confirmar que se tratou mesmo de um ataque desta espécie.
De qualquer forma, e porque o alarme disparou pela perda de vidas que se tem verificado, o ministro das pescas já veio alertar para a necessidade de serem tomadas medidas que possam evitar mais vítimas. Para já, algumas praias da região foram interditas ao banhistas e aos surfistas, isto porque dias antes deste último ataque pescadores locais tinham referenciado a presença de um grande macho com mais de cinco metros e com um peso estimado de mais de uma tonelada, o qual foi apelidado de «Brutus» e que neste momento é perseguido pelas autoridades marítimas por temerem ser ele o causador desta última morte.
Muitos acusam o governo, por manter a proibição da caça ao tubarão branco, alegando ser por esse motivo que estão a acontecer estes ataques. Contudo, são mais aqueles que defendem a manutenção dessa lei, uma vez que dizem não haver provas de que tenha sido um animal desta espécie e que se existem mais ataques se deve ao facto de os desportos de aventura estarem a levar muitos desportistas para zonas não vigiadas nem controladas pela autoridade marítima, sendo essa a causa do número de ataques ter aumentado. De qualquer forma, oficialmente parece haver alguma vontade do governo australiano de rever o «nível de protecção» dado à espécie, o que pode levar a grande contestação, no país e internacionalmente.
Estes acidentes com vítimas mortais são recorrentes na Austrália. Quando não é o tubarão-branco, é o tubarão-touro no estuário dos rios, mais a Norte são os crocodilos-de-água-salgada e as temíveis «vespas-do-mar», os búzios venenosos e os polvos-azuis. Em terra, são as aranhas e as serpentes que assustam a população e todos estes animais correm o risco de ser vitimados, embora já existissem no território quando os colonos ali se estabeleceram, numa altura em que os povos indígenas viviam em plena comunhão com todos eles, como ainda hoje os respeitam.
Muitos dos desequilíbrios que o país encontra na sua fauna e flora foram provocados por animais para ali levados pelos colonos, como os coelhos, as raposas, os dromedários, ou os sapos venenosos e parece ser difícil manter o equilíbrio entre a protecção da natureza e a dos cidadãos, num país com um tamanho tão grande como o diâmetro da lua!
Notícias
Portugal
Rodrigo Leão compõe para a exposição «Florestas Submersas by Takashi Amano»
A nova exposição temporária do Oceanário de Lisboa, abrirá ao público no dia 22 de abril. «Florestas Submersas by Takashi Amano», apresentará o maior «nature aquarium» do mundo através de uma visita pelas florestas tropicais acompanhada de uma composição inédita de Rodrigo Leão.
Escoócia
Repetidamente se lê e ouve que alguns animais de estimação realizam tratamentos médicos de valor avultado. Neste caso, trata-se de um peixinho vermelho que teve de realizar uma cirurgia e, o dono não olhou aos custos para que o seu amigo tivesse o melhor tratamento possível.
Estados Unidos
Um dos mais estranhos e raros peixes conhecidos, o Demónio-negro-do-mar, também conhecido como peixe-diabo-negro, (Melanocetus johnsonii), foi filmado e capturado no seu habitat por investigadores do Instituto de Investigação do Aquário de Monterey Bay da Califórnia.
Portugal
Os lagos e barragens da Tapada de Monserrate, em Sintra, situadas em pleno Parque Natural Sintra-Cascais, estão desde há algum tempo a ser preparados para receber nas suas águas algumas das espécies que sempre viveram na Bacia Hidrográfica de Colares, mas que desapareceram na totalidade, ou quase, com a introdução de espécies invasoras, como as carpas, os lagostins e os achigãs, que foi necessário erradicar para dar corpo a este importante projecto de reintrodução de espécies ameaçadas da fauna portuguesa.
Japão
Teme-se pela sua extinção e são em alguns mares protegidos por leis rigorosas, mas a cada ano que passa são mais apreciados pelo mercado japonês, onde o preço sobe em flecha todos os anos por esta altura.
Canis & Gatis
Associação Os Amigos dos Animais de Almada
Setúbal, Portugal
São Paulo, Brasil
Parques
Benguela, Angola
Ilha da Madeira, Portugal
Zoos
Parque Ecológico Municipal de Americana
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil
Clínicas
Dog's Resort Com Representações e Serviços
Bahia, Brasil
Clínica Veterinária de Telheiras (Lisboa)
Lisboa, Portugal
Lojas
Porto, Portugal
Santarém, Portugal
Hotéis
Pensão dos Arcos - Residencial
Lisboa, Portugal
Best Friends - Saúde Veterinária
São Paulo, Brasil