Hipopótamos de Pablo Escobar geram controvérsia
2009-08-29 » Colômbia
Foi um dos maiores narcotraficantes de todos os tempos - pelo menos, dos conhecidos – e, como muitos destes homens, gostava de levar uma vida em grande e impressionar os amigos e inimigos com ideias megalómanas.
Este caso concreto envolve animais. Para decorar o seu zoo particular, próximo de uma das suas propriedades nas margens do rio Magdalena, em meados dos anos 80 do século passado Escobar decidiu importar de África cerca de duas dezenas de hipopótamos. Com a sua morte, os animais deixaram de ter quem os controlasse e começaram a degradar-se as protecções que mantinham os hipopótamos circunscritos a uma zona segura, acabando por fugir, no mínimo, um casal que começou a viver em liberdade no rio Magdalena. Esse casal reproduziu-se e, dado que o tipo de alimento disponível no rio não é o mesmo que existe nos rios africanos, nem mesmo o que lhes era dado no cativeiro, os animais começaram a invadir as plantações e as hortas que os habitantes da zona ribeirinha mantinham para seu sustento. Para além de destruirem tudo à sua passagem, os hipopótamos começaram a atacar os animais domésticos, gerando então antagonismos entre habitantes locais e animais, que levaram a que o governo colombiano interviesse no sentido de repor a normalidade na zona. Outro aspecto que preocupa o governo são os poucos manatis que existem nesta zona do rio e que podem estar em risco com a presença dos grandes hipopótamos a viver em liberdade.
Em Julho deste ano, foi permitido que os adultos fossem abatidos a tiro, o que veio mesmo a acontecer com o macho, mas logo surgiram vozes discordantes que são a favor da retirada dos animais do rio, mas que são contra o seu abate a tiro, e a operação foi interrompida.
Neste momento, o governo colombiano está a tentar negociar a recolocação dos animais em zoos, já que parece não existirem condições para serem devolvidos ao seu território ancestral, os rios africanos. Para tentar ajudar a encontrar uma solução, o governo colombiano convidou dois especialistas africanos em hipopótamos, que se mostraram extremamente preocupados com a situação de impasse que se vive neste momento, já que estes animais podem ser portadores de algumas doenças que podem ser disseminadas em grande escala entre as populações locais.
Este caso concreto envolve animais. Para decorar o seu zoo particular, próximo de uma das suas propriedades nas margens do rio Magdalena, em meados dos anos 80 do século passado Escobar decidiu importar de África cerca de duas dezenas de hipopótamos. Com a sua morte, os animais deixaram de ter quem os controlasse e começaram a degradar-se as protecções que mantinham os hipopótamos circunscritos a uma zona segura, acabando por fugir, no mínimo, um casal que começou a viver em liberdade no rio Magdalena. Esse casal reproduziu-se e, dado que o tipo de alimento disponível no rio não é o mesmo que existe nos rios africanos, nem mesmo o que lhes era dado no cativeiro, os animais começaram a invadir as plantações e as hortas que os habitantes da zona ribeirinha mantinham para seu sustento. Para além de destruirem tudo à sua passagem, os hipopótamos começaram a atacar os animais domésticos, gerando então antagonismos entre habitantes locais e animais, que levaram a que o governo colombiano interviesse no sentido de repor a normalidade na zona. Outro aspecto que preocupa o governo são os poucos manatis que existem nesta zona do rio e que podem estar em risco com a presença dos grandes hipopótamos a viver em liberdade.
Em Julho deste ano, foi permitido que os adultos fossem abatidos a tiro, o que veio mesmo a acontecer com o macho, mas logo surgiram vozes discordantes que são a favor da retirada dos animais do rio, mas que são contra o seu abate a tiro, e a operação foi interrompida.
Neste momento, o governo colombiano está a tentar negociar a recolocação dos animais em zoos, já que parece não existirem condições para serem devolvidos ao seu território ancestral, os rios africanos. Para tentar ajudar a encontrar uma solução, o governo colombiano convidou dois especialistas africanos em hipopótamos, que se mostraram extremamente preocupados com a situação de impasse que se vive neste momento, já que estes animais podem ser portadores de algumas doenças que podem ser disseminadas em grande escala entre as populações locais.
Notícias
Colômbia
Aquando da morte do narcotraficante Pablo Escobar, há quase 20 anos, ficou-se a saber que este era colecionador de animais de grande porte, principalmente originários de África, e muitos deles mantiveram-se na sua antiga propriedade por não se saber o que se havia de fazer com eles.
África do Sul
Um cidadão sul-africano foi morto no passado fim-de-semana pelo seu hipopótamo de estimação, que o próprio dizia não ser minimamente perigoso.
Marius Els ficou conhecido quando, no princípio deste ano, deu algumas entrevistas em que dizia que o seu hipopótamo Humphrey, de 6 anos, que tinha domesticado desde os cinco meses, era como um filho para ele.
Canis & Gatis
Instituto Zoófilo Quinta Carbonne
Lisboa, Portugal
Aveiro, Portugal
Parques
Reserva Natural Integral do Ilhéu dos Pássaros
Luanda, Angola
Ilha da Madeira, Portugal
Zoos
Parque Ecológico Isidoro Bordon
São Paulo, Brasil
Parque Zoológico Municipal de Bauru
São Paulo, Brasil
Clínicas
Luanda, Angola
Centro Veterinário dos Quinchosos (Vila Real)
Vila Real, Portugal
Lojas
Porto, Portugal
Coimbra, Portugal
Hotéis
Rio de Janeiro, Brasil
Clínica Veterinária Preventiva
Santa Catarina, Brasil