Música para gatos
2015-03-05 » Estados Unidos
Investigadores americanos das Universidades de Maryland e do Wisconsin compuseram músicas especificamente para gatos, com o objetivo de acalmar os pequenos felinos através desta arte. O projeto recebeu o nome de «Music for Cats».
Para perceber o tipo de música de que os pequenos felinos pudessem gostar, os envolvidos no projeto gravaram as vocalizações de vários gatos e, a partir dessas gravações, começaram a compor.
Houve algumas regras que foram seguidas, tendo por base pormenores que nos humanos se sabe terem influência nos seus gostos, como por exemplo o batimento cardíaco. Depois, foi uma questão de oitavas acima ou abaixo, até tudo estar afinado. Já com estes critérios mais ou menos definidos, as músicas tentaram imitar, por exemplo, o ronronar, ou outros sons característicos dos nossos pequenos amigos felinos. Uma dessas músicas recebeu o nome sugestivo de Spook`s Ditty («Cantiga do Fantasma»).
Depois de parte significativa do projeto estar realizado, era necessário perceber se os gatos gostavam daquilo que os cientistas compositores tinham escrito. Para isso, recorreram a 47 «voluntários» felinos que foram convidados a ouvir as músicas pensadas para si e outras pensadas para humanos, recorrendo a peças de música clássica, de Bach e de Fauré. Se os gatos ficaram, na sua totalidade, indiferentes à música para humanos, a verdade é que quando ouviram as músicas que foram criadas especialmente para si começaram a reagir. Primeiro, mostraram sinais de estar alerta, mas depois aproximaram-se dos alto-falantes e alguns deles começaram mesmo a esfregar-se nestes. Segundo os investigadores, este tipo de música pode acalmar os gatos e torná-los mais sociáveis, podendo também por exemplo ser passadas em abrigos para gatos ou clínicas veterinárias, onde normalmente os animais estão em grande «stress».
Esta não foi a primeira aproximação à realização de música para animais, pois já antes foram realizadas investigações semelhantes com cães e com símios de várias espécies.
Para perceber o tipo de música de que os pequenos felinos pudessem gostar, os envolvidos no projeto gravaram as vocalizações de vários gatos e, a partir dessas gravações, começaram a compor.
Houve algumas regras que foram seguidas, tendo por base pormenores que nos humanos se sabe terem influência nos seus gostos, como por exemplo o batimento cardíaco. Depois, foi uma questão de oitavas acima ou abaixo, até tudo estar afinado. Já com estes critérios mais ou menos definidos, as músicas tentaram imitar, por exemplo, o ronronar, ou outros sons característicos dos nossos pequenos amigos felinos. Uma dessas músicas recebeu o nome sugestivo de Spook`s Ditty («Cantiga do Fantasma»).
Depois de parte significativa do projeto estar realizado, era necessário perceber se os gatos gostavam daquilo que os cientistas compositores tinham escrito. Para isso, recorreram a 47 «voluntários» felinos que foram convidados a ouvir as músicas pensadas para si e outras pensadas para humanos, recorrendo a peças de música clássica, de Bach e de Fauré. Se os gatos ficaram, na sua totalidade, indiferentes à música para humanos, a verdade é que quando ouviram as músicas que foram criadas especialmente para si começaram a reagir. Primeiro, mostraram sinais de estar alerta, mas depois aproximaram-se dos alto-falantes e alguns deles começaram mesmo a esfregar-se nestes. Segundo os investigadores, este tipo de música pode acalmar os gatos e torná-los mais sociáveis, podendo também por exemplo ser passadas em abrigos para gatos ou clínicas veterinárias, onde normalmente os animais estão em grande «stress».
Esta não foi a primeira aproximação à realização de música para animais, pois já antes foram realizadas investigações semelhantes com cães e com símios de várias espécies.
Notícias
Japão
Já há muito que o Street View do Google invadiu a nossa vida, seja porque precisemos profissionalmente de o usar, seja apenas porque aqui e ali passou a ser notícia ou a fazer parte das notícias ou apenas por curiosidade.
Estados Unidos
Na política já tudo pode acontecer sem que achemos estranho, até um gato ser candidato à presidência de um dos mais poderosos países do mundo.
E este é o mote para uma das histórias mais estranhas dos últimos dias.
Estados Unidos
Pelo menos é isso que parece demonstrar um estudo da Indiana University Bloomington, liderado pela investigadora Jessica Gall Myrick.
Para chegar a estes resultados, os investigadores observaram atenta e repetidamente o comportamento de 6500 pessoas enquanto viam vídeos mais ou menos engraçados de gatos nos seus computadores, e como reagiam nas horas subsequentes a essas visualizações.
Estados Unidos
Depois de muito se ter discutido sobre se os cães gostavam de ouvir música e de muitos estudos apontarem nesse sentido, eis que um grupo de investigadores das universidades americanas de Maryland e do Wisconsin dedicaram muito do seu tempo a tentar perceber se a música podia ter algum efeito sobre os gatos, terapêutico ou outro.
Inglaterra
Louis, um idoso gato amarelo já com uns respeitáveis 17 anos, está a deixar em pânico aqueles que passeiam os cães em redor desta catedral da região de Somerset. É que, segundo os relatos, o pequeno felino ataca inesperadamente os cães, independentemente do seu tamanho.
Canis & Gatis
Lisboa, Portugal
Canil e Gatil da União Zoófila
Lisboa, Portugal
Parques
Parque Natural do Sudoeste Alentejano e da Costa Vicentina
Beja, Portugal
Malanje, Angola
Zoos
Zoológico Municipal de Piracicaba
São Paulo, Brasil
São Paulo, Brasil
Clínicas
Rio Grande do Sul, Brasil
Hospital Veterinário - Universidade Federal do Paraná
Paraná, Brasil
Lojas
São Paulo, Brasil
Setúbal, Portugal
Hotéis
Setúbal, Portugal
São Paulo, Brasil